O presidente do Grupo Diários Associados no Rio de Janeiro, Maurício Dinepi, recebeu nesta tarde, no Rio, a comissão formada por representantes do Movimento Viva Monitor, da AIC, do Sindicato dos Jornalistas e da Prefeitura de Campos. Em um encontro que durou cerca de duas horas, a comissão conseguiu o adiamento da Assembleia Geral, que seria realizada no próximo dia 23 de novembro, com os acionistas, para discutir o encerramento das atividades do Monitor.
Dinepi, que voltou a afirmar que o jornal estava acumulando prejuízos, deu até o dia 4 de dezembro para que o grupo formalize uma proposta com o objetivo de conseguir dar continuidade às atividades do jornal, interrompidas na última sexta-feira. Ele também afirmou que os funcionários não terão problemas com indenização e que já solicitou ao diretor-secretário do Monitor, Jairo Maia, o levantamento do quantitativo referente ao pagamento dos funcionários demitidos.
Para formular a proposta, que pode reabrir as portas do terceiro jornal mais antigo do país, a AIC convoca todos os envolvidos, principalmente os funcionários do jornal, e simpatizantes da causa, a comparecerem à reunião, que será na próxima quinta-feira, na sede da Associação de Imprensa, a partir das 10h.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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3 comentários:
Para mim esse é o primeiro passo de uma vitória confirmada por Deus em minhas orações. A Bíblia,que é a etena Palavra de Deus nos diz: Se creres verás a Glória de Deus.
Os funcionários do jornal, as entidades que estão participando do movimento, as pessoas físicas que assinaram o abaixo assinado e/ou participaram da manifestação contra o fechamento do Jornal Monitor Campista e todos aqueles que de alguma forma contribuíram para essa primeira vitoria estão de parabéns.
O adiamento da assembléia, apesar de ser uma pequena vitória, demonstra que a luta pela manutenção em atividade do jornal tem tudo para alcançar uma vitória em definitivo. Basta que todos se mantenham mobilizados, unidos e trabalhando com humildade e sem “estrelismos”.
O município de Campos, com a luta pela manutenção em atividade do Monitor Campista, está tendo uma oportunidade única de construir um jornal independente e isento. Caso se consiga que o jornal não tenha um dono (pessoa física ou jurídica). Para que isso aconteça, acredito que o ideal seria criar uma fundação, como propõem Vitor Menezes, para ser dona do jornal. E que essa fundação tivesse um Conselho gestor composto por representantes da sociedade civil organizada de nosso município, para fiscalizar e impedir a partidarização ou qualquer posicionamento que faça com que o Jornal perca a credibilidade, a independência e a isenção. É lógico que o jornal para ser viável economicamente, além de ser agressivo na busca de assinantes e anunciantes, terá de ser administrado de forma profissional, evitando o pagamento de salários e pró-labores acima do mercado e o “cabide” de emprego, por exemplo, práticas que são extremamente comuns em situações como essa.
Mais uma vez, parabéns a todos por essa vitória inicial. Porém, não podemos esmorecer, porque a estrada a ser percorrida, até a vitória final, é longa e mal pavimentada.
Os funcionários do jornal, as entidades que estão participando do movimento, as pessoas físicas que assinaram o abaixo assinado e/ou participaram da manifestação contra o fechamento do Jornal Monitor Campista e todos aqueles que de alguma forma contribuíram para essa primeira vitoria estão de parabéns.
O adiamento da assembléia, apesar de ser uma pequena vitória, demonstra que a luta pela manutenção em atividade do jornal tem tudo para alcançar uma vitória em definitivo. Basta que todos se mantenham mobilizados, unidos e trabalhando com humildade e sem “estrelismos”.
O município de Campos, com a luta pela manutenção em atividade do Monitor Campista, está tendo uma oportunidade única de construir um jornal independente e isento. Caso se consiga que o jornal não tenha um dono (pessoa física ou jurídica). Para que isso aconteça, acredito que o ideal seria criar uma fundação, como propõem Vitor Menezes, para ser dona do jornal. E que essa fundação tivesse um Conselho gestor composto por representantes da sociedade civil organizada de nosso município, para fiscalizar e impedir a partidarização ou qualquer posicionamento que faça com que o Jornal perca a credibilidade, a independência e a isenção. É lógico que o jornal para ser viável economicamente, além de ser agressivo na busca de assinantes e anunciantes, terá de ser administrado de forma profissional, evitando o pagamento de salários e pró-labores acima do mercado e o “cabide” de emprego, por exemplo, práticas que são extremamente comuns em situações como essa.
Mais uma vez, parabéns a todos por essa vitória inicial. Porém, não podemos esmorecer, porque a estrada a ser percorrida, até a vitória final, é longa e mal pavimentada.
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